🎭✨ Ícone do ballet brasileiro reforça laços com a comunidade de Ramos e celebra a importância da dança como ferramenta de transformação social
A última quinta-feira (11) ficará marcada na memória dos alunos do Instituto Imperatriz Leopoldinense. Crianças, jovens e adultos que participam do projeto “Ballet da Rainha” receberam a visita especial de Ana Botafogo, referência maior da dança clássica no Brasil.
Primeira Bailarina do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e jurada do quadro “Dança dos Famosos”, no Domingão com Huck, Ana também atua como diretora artística do primeiro casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira da Imperatriz. Na quadra da verde, branco e dourado, em Ramos, ela compartilhou sua experiência em aulas práticas com as turmas infantis e adultas (30+).
O momento de troca de saberes se tornou ainda mais inesquecível quando, ao final das atividades, Ana Botafogo foi oficialmente convidada pelo presidente do Instituto, João Drumond, para ser madrinha do “Ballet da Rainha” — convite aceito com emoção pela artista.
“Para todos nós, é uma honra ter Ana Botafogo, referência para a cultura brasileira, em nossa equipe. Não há pessoa mais indicada para ser madrinha do ballet do Instituto. Além de sua arte, Ana é exemplo de cidadania e vai inspirar crianças e adultos a seguirem seus sonhos”, destacou João Drumond.
Emocionada, Ana Botafogo celebrou a oportunidade de estar ainda mais próxima da comunidade e reforçou o papel social da dança:
“Receber este convite é um motivo de enorme alegria e carinho. Na dança não só transformamos vidas, mas também oferecemos saúde, bem-estar e, sobretudo, união. Será maravilhoso acompanhar de perto essas crianças e adultos que enxergam a dança como instrumento de transformação e sociabilização. Agradeço ao presidente João e à Catia Drumond pelo carinho. A Imperatriz mostra mais uma vez sua preocupação com a educação, a arte e a cultura. Obrigada de coração”, afirmou a bailarina.
O Instituto Imperatriz Leopoldinense é uma entidade sem fins lucrativos, comprometida em promover cidadania, empatia, oportunidades e amor ao próximo, tendo no samba, na arte e na educação ferramentas essenciais de inclusão social.